sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Diana Prata - Um Membro do Clã em grande destaque


A Diana Prata é bisneta de Joaquim Pinto Assunção, neta de António Pinto Ascensão e filha da Maria do Carmo Brito Pinto.
A Diana é investigadora na área da genética, em Londres, no King's College. Foi lá que concluíu o seu Doutoramento e fez uma descoberta importantíssima para o tratamento da "esquizofrenia", uma doença do foro psiquiátrico.
De passagem por Portugal, foi convidada do programa da TSF - Mais Cedo ou Mais Tarde.

A entrevista pode ser ouvida aqui

A Diana publicou os seus resultados há um ano, numa revista do grupo Nature (a Molecular Psychiatry), sendo que nessa altura se especulava sobre as implicações da descoberta («pode abrir novas possibilidades ao estudo de futuras drogas para o tratamento da esquizofrenia»).

A cientista Diana Prata descobriu como funciona o gene da esquizofrenia, sendo que a primeira prova, o gene associado à esquizofrenia e à doença bipolar, o DISC1, está na origem de um maior esforço que as pessoas que sofrem desses distúrbios mentais têm de fazer quando falam. A Diana publicou os seus resultados há um ano, numa revista do grupo Nature (a Molecular Psychiatry), sendo que nessa altura se especulava sobre as implicações da descoberta («pode abrir novas possibilidades ao estudo de futuras drogas para o tratamento da esquizofrenia»).

Expresso de 4 de Outubro

Cientista portuguesa revela como funciona gene da esquizofrenia”, Micael Pereira

Diana Prata, de 29 anos, licenciada em Biologia pela Faculdade de Ciências de Lisboa e doutorada pelo King’s College, uma das principais universidades inglesas, onde estuda o mecanismo genético das doenças psiquiátricas.

A cientista descobriu como funciona o gene da esquizofrenia, sendo que a primeira prova, o gene associado à esquizofrenia e à doença bipolar, o DISC1, está na origem de um maior esforço que as pessoas que sofrem desses distúrbios mentais têm de fazer quando falam.

Esta descoberta pode abrir novas possibilidades ao estudo de futuras drogas para o tratamento da esquizofrenia, doença que afecta 1 por cento dos portugueses e que é conhecida por implicar perturbações cognitivas e de comportamento.

O resultado deste estudo foi publicado num dos principais jornais de psiquiatria do mundo, o Molecular Psychiatry, do grupo editorial Nature, merecendo chamada de primeira página.

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