quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Fotos com o Avô - 1965

Clicar na imagem para ampliar

Nesta foto pode ver-se o Avô Joaquim com as duas filhas Aurora e Emília e o Fernando, marido da Emília.
As crianças são: Em pé da direita para a esquerda, a Cristina e a Raquel (junto do avô), filhas do Carlos (que tirou as fotos) e a Maria Aurora, filha da Emília, ao meio.
Sentados, pela mesma ordem, o João, a Ana Luisa e o Carlos (escondido atrás da irmã), filhos do Carlos e o Ismael e o Quim, filhos da Emília.


Clicar na imagem para ampliar

Aqui, mantém-se o cenário, o Carlos, já está ao lado do irmão gêmeo, o João, o Quim e o Ismael estão em pé e, por trás, junto ao avô está o Quim Palas, filho da Laurinda. A Cristina e a Raquel, continuam na foto, mas escondidas.
Estas fotos foram tiradas no terraço da Casa da Emília, no Terreiro do Fundo, em Loriga, em 1965, numa das poucas visitas que a família do Carlos fez a Loriga.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Biografia de Joaquim Pinto Ascensão - 1ª Parte


Joaquim Pinto Ascensão (Joaquim “Faztudo”)
A história de uma vida com histórias…


Nasceu em 11 de Outubro 1895, ainda durante a vigência da Monarquia, e assistiu à Implantação da República.
Cumpriu o Serviço Militar e já depois de ter cumprido todo o tempo, foi novamente chamado para o Serviço Militar para ir combater para França, na 1ª Grande Guerra Mundial.
Já com dois filhos, que viriam a falecer, com todos os problemas inerentes à sua condição de pai, lá foi ele integrado no contingente português mobilizado para combater em França.
Aí, longe dos filhos e da esposa, viveu inúmeras histórias que preencheriam, mais tarde, os imaginários dos seus filhos e de alguns netos.
Eram tempos muito difíceis!...
Para se perceber o quanto, basta dizer que, desde a Implantação da República, em 1910, até 1928, altura em que Salazar tomou conta da Pasta das Finanças, só em 1913, com Afonso Costa, Portugal teve um Orçamento de Estado equilibrado. Todos os outros foram deficitários.
Não são, portanto, de estranhar as dificuldades de sobrevivência para as crianças de tenra idade.
A fome, as epidemias, como a do tifo que dizimou Loriga, eram frequentemente referidas pelo “Ti Jaquim Faztudo”, quando fazia a retrospectiva da sua vida atribulada nesses tempos difíceis.
Da Guerra tinha imensas recordações. Nem todas boas. Mas… apesar de tantas atribulações, este homem, não praguejava, raramente se irritava e a todos aconselhava paciência e tolerância.
Paradigma deste comportamento, são os episódios que repetidas vezes ocorriam, quando alguma das suas filhas, principalmente a Emília, mas também a Laurinda, comentavam algumas atitudes mais ríspidas dos seus maridos, ele retorquia: - Ó filha, tem paciência! Ele não é mau, é bruto!
Da Guerra, contava os episódios que mais o marcaram.
Um dia, algures em França, o local onde se encontravam começou a ser atacado. Para além dos habituais bombardeamentos com gazes tóxicos, que punham as populações em debandada, nesse dia houve também uma investida da infantaria alemã.
Da farda, fazia parte um capacete a que chamavam “franquelete”. - Foi o franquelete que me salvou a vida. Contava.
Quando começou o ataque soaram as sirenes e um homem com uma bandeira na mão corria no meio da multidão em fuga gritando: - Salve-se quem puder!
- Ao meu lado corriam duas mulheres. Entretanto uma bala atingiu o meu capacete:
O franquelete saltou da minha cabeça com o impacto da bala. Corri ainda mais para fugir da confusão. As mulheres que corriam ao meu lado, nunca mais as vi. Acho que ficaram soterradas nos escombros das paredes que desmorionavam.
A morte rondava muito perto de mim. Mas… não tinha chegado ainda a minha hora!
O Franquelete salvou-me a vida!...

Continua...

domingo, 18 de janeiro de 2009

Os filhos de António Pinto Ascensão

Clicar na imagem para ampliar
Os filhos de António Pinto Ascensão e Maria dos Anjos Saraiva no inicio da década de 70...
Em baixo, da esquerda para a direita estão: a Carmo, a Amélia, o Carlos, a Jacinta, a Isabel e a Lurdes.
Em cima: O Júlio á frente e o Quim atrás.

A Actualidade de Loriga passa pela nossa família

É verdade!
Se alguém quiser saber o que se passa em Loriga, tem que visitar o Blogue do nosso primo Tó, o filho mais velho do Tio Fernando.
Ele vai a todas!... Nada lhe escapa!...
Comprovem esta realideade em:

http://toloriga52.blogs.sapo.pt/

A actualidade de Loriga, também passa, afinal, pela nossa família.
Ou não fossemos os "Faztudos"!!!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Carlos Pinto Ascensão



Dr. Carlos Pinto Ascensão - 1922 - 1997
Comendador da Ordem de Mérito da Instrução Pública


Nasceu em Loriga no dia 25 de Dezembro de 1922, onde também frequentou a escola primária, filho de Joaquim Pinto Ascensão e de Amélia de Jesus Florêncio. Com 13 anos de idade seguiu para o Seminário tendo passado por Santarém, Almada e Olivais. Anos mais tarde abandonou a vida eclesiástica e, no ano de 1944, ingressou como funcionário na Casa Pia de Lisboa.Entregando-se ao trabalho de educação dos adolescentes especialmente aos deficientes visuais e auditivos, foi ocupando nesta instituição sempre cargos de relevância, onde foi também granjeado a simpatia geral, vindo mesmo a ocupar funções directivas, nomeadamente no Instituto Jacob Rodrigues Pereira, tendo sido também Presidente da Associação Portuguesa de Professores e Técnicos de Reabilitação de Surdos.Personalidade de reconhecido prestígio no plano internacional, viajou por todo o mundo em representação da Casa Pia, sempre com grande sentido do cumprimento do dever. Foi representante de Portugal no BIAP - Bureau Internacional de Audiophonologie, sendo por sua iniciativa criada uma Comissão Internacional a que presidiu desde a sua criação.Ao longo da sua carreira escreveu muito, principalmente dos temas que ele tão bem conhecia relacionados com o deficiente, colaborando em vários jornais e revistas destacando-se entre outros:- Diário popular; A Capital; o Diário de Noticias e a Flama.Dedicando toda a sua vida àquela Instituição, apesar de aposentado em 1992 a ela continuou ligado como Director da Revista da Casa Pia de Lisboa e também como Presidente da Associação Portuguesa de Professores e Técnicos de Reabilitação de Surdos.Era por vezes acusado de ter esquecido Loriga, ao que ele respondia "Que se lembrava da sua terra todos os dias, e se há quem pense que ser bairrista é estar sempre presente em cima da terra, ser bairrista é fazer pela terra tudo quanto se pode sem se esquecer dela".Foi um dos fundadores do Jornal "A Neve" em 1949, tendo colaborado com os seus escritos nos programas das Festas da Vila realizadas na década 50 e 60, escrevendo ainda alguns artigos no Jornal "Garganta de Loriga" nestes tempos mais recentes.Em 17 de Março de 1993, no Palácio da Ajuda, o Dr. Carlos Ascensão recebeu das mãos do então Presidente da República, Dr. Mário Soares, as insígnias de Comendador da Ordem de Mérito da Instrução Pública, numa consagração oficial e pública de uma vida dedicada à educação e à solidariedade. Faleceu no dia 23 de Agosto de 1997, vendo Loriga partir um dos seus filhos que se notabilizou fora dela, mas que a deixou mais enriquecida na sua história.
Texto Publicado no site www.loriga.de de Adelino Pina
Anuário das Ordens - pág. 163 - condecoração do Dr. Carlos Pinto:
http://www.ordens.presidencia.pt/pdf/anuario1975_2007_3.pdf

Árvore Genealógica da Família

A Árvore Genealógica da Família, está a ser construída no site com o link:
Todos podem ser membros e ajudar a construí-la. Para tal, basta que enviem o vosso endereço e serão adicionados como membros.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

O Filho mais velho de Joaquim Pinto Ascensão e Maria Amélia Florencio



O filho mais velho de Joaquim Pinto Ascensão e Maria amélia Florencio, foi António Pinto Ascensão, que casou com Maria dos Anjos de Brito Saraiva. Tiveram oito Filhos: A Isabel, a Amélia, a Carmo, a Lurdes, o Carlos, a Jacinta, o Quim (já falecido) e o Júlio.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Os filhos da Maria Emília - A Raquel







A Maria Raquel Pinto Gonçalves casou com o António José Mendes Amaral e tiveram dois filhos a Margarida e o Ismael. A Margarida tem 20 anos. O Ismael, infelizmente, faleceu aos seis anos.

Os filhos da Maria Emília - O Ismael




O Ismael Pinto Gonçalves, casou com a Raquel Maria Aparício Conde e têm uma filha, a Mariana que tem 22 anos.

Os filhos da Maria Emília - O Quim







O Joaquim Pinto Gonçalves casou já duas vezes. Do primeiro casamento, com a Fátima, nasceu o Sérgio, que já tem 25 anos. Do segundo casamento, com a Maria da Piedade Esteves Araújo Gonçalves, nasceu o Diogo, que já tem 11 anos.

Os filhos da Maria Emília - A Maria Aurora









A Maria Aurora Pinto Gonçalves casou com o Fernando Moura Romano e têm um filha, a Cristina Pinto Romano, de 26 anos.



A Maria Emília e seus descendentes


A Maria Emília, nasceu em 10 de Abril de 1935 e morreu em 7 de Agosto de 1981. Casou com Fernando Gonçalves e tiveram 4 filhos. A Maria Aurora, em 15 de Setembro de 1957, o Joaquim, em 14 de Fevereiro de 1959, o Ismael, em 16 de Novembro de 1961 e a Maria Raquel em 9 de Julho de 1968.

ANTONIO PINTO ASCENSÃO - QUEM FOI ? QUE OBRA NOS DEIXOU ?

António Pinto Ascensão
1920 - 2005


Nasceu em Loriga em 8 Setembro de 1920, filho de Joaquim Pinto Ascensão e de Amélia de Jesus Florêncio.
"Mestre Ascensão", como muitos assim o chamavam, foi um dos maiores e mais conceituados maestros de música de Loriga e até mesmo da região.
Muito novo ainda, e depois de concluir o ensino primário, onde foi "aprovado com distinção", começou a trabalhar numa das fábricas da indústria de lanifícios local. Mas foi também desde muito novo que nasceu nele a paixão pela música e, por isso, em 1935 iniciou a aprendizagem de música na Banda de Loriga onde foi executante de grande valor até 1948, ano em que assume pela primeira vez a regência da banda.
Casou em 15 de Junho de 1946 com Maria dos Anjos de Brito Saraiva, casamento que durou 59 anos, só interrompido com a sua morte. Tiveram nove filhos, oito ainda vivos. Apesar das dificuldades de então proporcionou a todos uma educação de nível médio ou superior.
Homem de convicção e de ideias firmes, caracterizava-o o seu espírito de iniciativa e acção, lutando sempre por aquilo em que acreditava, principalmente, pela sua terra que tanto adorava. Verdadeiro bairrista e querendo o melhor para a sua terra, nunca deixou de apresentar soluções e ideias, tanto de viva voz como através da sua pena nos jornais, nomeadamente, da região sendo, por vezes, mal compreendido.
Nos anos 50, António Pinto Ascensão, foi pioneiro da exibição de filmes em Loriga o que, de certa forma, contribuiu para dar novos horizontes aos jovens, numa altura em que a juventude em Loriga atingia números significativos. Foi de facto, na época, uma lufada de cultura pois a maioria da população, principalmente os jovens, não sabiam o que era a 7ª.arte.
Na década de 60, fecha a fábrica Leitão & Irmãos , onde trabalhava como encarregado de Ultimação. Desempregado e com quase 50 anos de idade, e todos os filhos a estudar, iniciou uma nova vida, abrindo uma loja em Loriga, no ramo dos electrodomésticos, situada na "Carreira", tornando-se um conceituado comerciante muito conhecido na região.
Por várias vezes foi regente da Banda da sua terra (1949/53; 1962/65; 1982/87). Era um inovador por natureza quando assumia a regência de qualquer Banda, tendo sempre presente a preocupação de arranjar repertório novo, que tornaria qualquer Banda de música bastante mais rica.
Quando da sua última passagem pela Banda Recreativa Musical de Loriga, 1982/87, foi o grande impulsionador da criação da publicação "A Voz da Banda" que teve, na altura, uma certa expressão, a qual, depois da sua saída, deixou de ser publicada.
Ainda nessa altura, e por sua iniciativa, a Banda teve uma Escola de música, reconhecidamente muito importante, à qual aderiu muita juventude. Bem como, foi criado em Loriga o grupo "Amanhã", ao qual o mestre Ascensão deu preciosa ajuda contribuindo no aperfeiçoamento deste grupo de jovens de cantares tradicionais.
Foi da sua autoria, a introdução do Hino "Ó Padroeira Amorosa" na Festa da Nossa Senhora da Guia em Loriga, que remonta ao ano de 1950, um arranjo do original cântico "Ó Padroeira Amorosa" que se cantava e ainda hoje se canta à Senhora da Nazaré na cidade de Belém-Pará-Brasil.
Sem nunca deixar a sua dedicação à musica foi, durante cerca de 14 anos, regente da Banda de São Romão, onde desempenhou um trabalho de grande relevo ainda hoje ali recordado. Regeu também, durante algum tempo, as Bandas de Torrozelo e Paços da Serra.
Frequentou um curso de Aperfeiçoamento e Didáctica Musical na Fundação Calouste Gulbenkian onde enriqueceu os seus conhecimentos musicais, que o habilitaram para dar aulas de Educação musical, primeiro no Externato Nossa Senhora da Conceição em São Romão e depois na Escola do Ciclo Preparatório em Loriga.
Foi presidente da Junta de Freguesia de 1972 a 1976, anos problemáticos, em que os meios financeiros eram escassos, conseguindo levar a efeito obras de grande vulto, projectando Loriga como Vila mais moderna e, onde a preocupação ambiental foi sempre presente, tendo nessa altura sido levada a efeito uma grande campanha de incentivo junto à população, para uma
Loriga mais limpa.
É de registar o facto de que, após a revolução do 25 de Abril de 1974, a Junta de Freguesia recebeu o voto favorável dos loriguenses numa reunião realizada no Salão Paroquial, completamente cheio.
Foi o grande impulsionador e um dos fundadores da Associação de Apoio à Terceira Idade, um carência em Loriga, que apesar de o percurso não ter sido pacifico, contou sempre com a força e o dinamismo do senhor António Pinto Ascensão, para prosseguir, e que veio a concretizar-se, com a sua fundação em 12 de Julho de 1990, sendo uma mais valia para os idosos da sua terra. Foi o primeiro presidente desta Associação.
O "Mestre Ascensão" era um verdadeiro compositor de peças de cariz popular, tendo ao longo da sua vida feito recolhas, e passou para o papel inúmeras cantigas populares que, de outra forma, se teriam perdido.
Em 1988, foi ao maestro António Ascensão que o Etnomusicólogo Michel Giacometi se dirigiu com o intuito de recolher os cânticos da Ementa das Almas de Loriga. As gravações foram feitas em 5 de Outubro na Escola Primária de Loriga.
A sua paixão pela música parecia ocupar todo o seu tempo. Entretanto, e com mais de setenta anos, "descobriu" o computador para registar dezenas de obras que graciosamente colocou à disposição das bandas de música da região, ganhando mesmo vários prémios.
Em 1994, foi autor da letra e da música da marcha de São João, classificada em primeiro lugar na cidade de Viseu. Em 1997 voltou a brilhar nesta cidade ao conquistar novamente o primeiro lugar no concurso das marchas populares de Santo António. A marcha que apresentou ganhou ainda os prémios para o melhor arranjo musical e para a melhor letra.
Integrado na Associação Humanitária de Paranhos da Beira, o "Mestre Ascensão" obteve nos anos 2003 e 2004, o primeiro prémio destinado a temas de canções e poesia entre idosos, que anualmente se realiza nos Concelho de Seia e Gouveia
No dia 3 de Julho 2003, a convite do Presidente da Câmara Municipal de Seia, o maestro Ascensão, dirigiu, em simultâneo, sete bandas do concelho - Loriga, Seia, São Romão, Torrozelo, Tourais, Carragozela e Santa Marinha, na interpretação de uma marcha da sua autoria, especialmente composta para esse dia, com o tema "3 de Julho dia de Festa" , dedicado à inauguração da remodelação do edifício dos Paços do Concelho, e ao mesmo tempo assinalando as comemorações do XVIII aniversário da elevação de Seia a cidade.
Em 2005, apresentou em Loriga uma Marcha para as festas de São João. É também da sua autoria a marcha do Centenário da Banda de Loriga, a comemorar em Julho de 2006, que a actual Direcção em boa hora lhe pediu para compor, o que fez com muito prazer e orgulho e que intitulou "Cavalgando no Futuro".
A última manifestação pública, aconteceu no dia 11 de Outubro 2005, altura do seu 85º. Aniversário, quando a Banda Filarmónica de Tourais se deslocou, propositadamente, a Loriga, para lhe fazer uma singela homenagem, num reconhecimento público, ao trabalho e dedicação do "Mestre Ascensão" por aquela Banda.
Poucos dias depois de ter completado 85 anos de idade, faleceu em Viseu no dia 29 de Outubro de 2005, onde se tinha deslocado para um controle de saúde. O funeral realizou-se em Loriga no dia seguinte, sendo sepultado no cemitério local.
Terminou assim, a partitura da sua vida recheada de acordes harmoniosos, pautada pelo rigor e pela disciplina. Uma vida que começou no tear e acabou no computador, sempre com a harmonia que a música exige.
Loriga viu também partir um dos seus maiores bairristas, ao qual muito ficou a dever.

Uma tentativa de Árvore Genealógica

Vamos então começar a esboçar uma àrvore Genealógica deste Clãn.
No topo, como dissemos, estão o Joaquim Pinto Ascensão e sua esposa, Amélia de Jesus Florêncio.
O Primeiro Filho foi o António Pinto Ascensão, seguido do Carlos Pinto Ascensão, seguiu-se a primeira rapariga, a Laurinda de Jesus Florêncio, depois, mais dois rapazes, o Fernando Pinto Ascensão e o Álvaro Pinto Ascensão e, finalmente, mais duas raparigas, a Aurora de Jesus Florêncio e a Maria Emília Florêncio Pinto.
Ainda houve mais dois rapazes, mas morreram precocemente. O Mário, de acidente, já com sete anos e o José, pouco tempo depois de ter nascido.
O António teve oito filhos. Cinco raparigas e três rapazes. O Carlos cinco. Três raparigas e dois rapazes. A Laurinda contribuiu com onze. Seis Rapazes e cinco raparigas. O Fernando teve cinco, três raparigas e dois rapazes. Finalmente o Álvaro, quatro e a Maria Emilia, quatro. Dois rapazes e duas raparigas cada um.
A Aurora, única ainda viva, não teve filhos.
Assim, com 7 filhos e 37 netos, pode-se dizer que este "Clã" está a crescer.
Mas os números aumentarão significativamente quando fizermos a contabilidade dos filhos dos netos.
É para essa que contamos com a colaboração de todos.

O "Ti Jaquim Faztudo" - O grande Patriarca


Joaquim Pinto Ascensão (ti Jaquim Faztudo), que nasceu em 1895 e morreu em 1970 é o grande patriarca desta família que, juntamente com a incansável Amélia de Jesus Florêncio, sua esposa, encabeçam este "Clã dos Faztudos".

Vamos contar aqui a sua história, a dos seus filhos, netos e bisnetos, para que todos passemos a conhecer o passado desta família.

Esta informação quer-se partilhada e todos devem contribuir com a sua parte para que a história seja o mais completa possível.

Ficamos a aguardar os vossos contributos.


Todos os membros da família podem contribuir com os seus testemunhos e as suas fotos.

Para tal, basta que enviem o endereço de email para o administrador e receberão em seguida um convite para serem autores. A partir daí, ficam habilitados a contribuir para o Blog.

Clã dos Faztudos...Porquê?...

O conceito de família alargada foi-se perdendo ao longo do tempo, no entanto, os laços de sangue mantêm-se e há que fortalecê-los.
Como a nossa família está dispersa, há que estereitar os laços no sentido de não se perder o espírito e a união desta família.
Como estamos certos de que muitos dos seus membros desconhecem a existência de muitos outros, vamos utilizar este meio para nos darmos a conhecer uns aos outros.
Quem somos...
O que fazemos...
O que pensamos...
E tantas outras coisas que poderão surgir.
Vamos comunicar sem reservas...porque... afinal somos da mesma família!